Pai cria filho sozinho e implora por tratamento do adolescente que não sai de casa devido a escoliose gravíssima

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Você já imaginou ter 16 anos e viver a maior parte do tempo deitado e sofrendo com dores? Essa é a realidade do Washington, um adolescente que sonha em jogar bola, soltar pipa e correr pela rua, mas que hoje só consegue estudar em casa e depende de remédios fortes para suportar o dia.

Ele mora com o pai, seu Michael Reis, que cria ele e mais um filho de 15 anos sozinho, após separação com a mãe dos meninos. Vivem apenas com um BPC de R$ 942 em Guaratinguetá (SP). 

Washington tem neurofibromatose tipo 1, uma doença genética rara e sem cura. Além de provocar deformidades, a doença junto à uma cirurgia mal sucedida ocasionou nele uma escoliose grave, a condição ainda trouxe uma hérnia que ocupa quase todo o espaço do tórax dele. 

“Quando ele fez a primeira cirurgia para retirar um tumor, acabou desencadeando a escoliose. A partir daí, foi um problema atrás do outro. O diagnóstico demorou para vir. O laudo definitivo da neurofibromatose só saiu em 2019, quando ele já tinha 10 anos de idade".

Quando falamos de uma escoliose grave associada a uma hérnia que ocupa grande parte do tórax, o corpo sofre consequências sérias porque a caixa torácica fica comprimida e deformada, comprimindo pulmões e o coração.

Viver assim é conviver com a sensação de sufocamento e com a certeza de que cada esforço físico é muito maior do que deveria ser.

“Hoje em dia ele faz acompanhamento em São Paulo, no Darcy Vargas e no HC. O estômago dele já está 90% dentro da caixa torácica devido a hérnia. Ele precisa fazer essa cirurgia, mas antes tem que ganhar peso”.

Isso faz com que comer seja um desafio enorme, muitas vezes ele passa dias sem conseguir se alimentar. Pesando apenas 43 quilos, equivalente ao peso de uma criança de 12 anos, para conseguir a cirurgia, Washington precisa ganhar peso. Mas como fazer isso se até engolir chega a ser doloroso?

“A própria hérnia atrapalha, porque não deixa ele se alimentar direito. Ele chegou a usar sonda por três ou quatro meses, mas a médica retirou porque estava há muito tempo”.

Por que precisam da nossa ajuda?

Michael é quem cuida dele 24 horas por dia. Entre consultas em São Paulo, remédios, suplementação e a luta contra a dor, ele abriu mão de tudo para estar ao lado do filho. 

O que eles têm hoje mal cobre o básico, e o pouco que sobra vai para medicamentos e transporte.

Para onde vai a sua doação:

Por isso, a vaquinha é para ajudá-lo nos custos básicos, mas também no tratamento, pois pelo SUS está impossível Washington ter o acompanhamento médico que ele realmente precisa.

Esse adolescente tem tudo pra viver bem e com o nosso apoio, ele pode tratar essas dores e o quanto antes, ganhar peso e fazer a cirurgia da hérnia e da escoliose. Podemos contar com vocês?

Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr

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