Desumano: mulher com queimaduras graves recebe ordem de despejo enquanto lutava pela vida no hospital

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Depois de usar um aromatizante nas suas tranças, Vitória foi na cozinha acender o fogão. Assim que riscou o fogo, as chamas subiram nela de uma vez. Em questão de segundos, seu corpo estava em chamas. O acidente aconteceu no dia 30 de setembro.

Ela é trancista, mora em Luziânia (GO) e é mãe solo de três filhos. Dois deles são autistas de nível 2

Vitória foi socorrida rapidamente pelos bombeiros, ficou 25 dias internada no Hospital de Queimados de Brasília, passou por cirurgia e agora enfrenta uma recuperação muito dolorosa.

Mas sabe o que é pior de tudo isso? Parece até mentira de tão absurdo…

No meio de toda essa dor, a dona da casa onde moravam pediu o imóvel de volta

“Eu ainda estava internada no hospital quando a dona da casa mandou uma notificação pelo advogado me dando trinta dias pra desocupar. Só que ela tava quebrando o contrato. Já passou alguns dias e a gente tá aqui, quebrando a cabeça pra saber como vai fazer pra levar nossas coisas, correndo o risco de ser despejada a qualquer momento.”

“Eu fiquei 25 dias internada, então praticamente todo o prazo correu enquanto eu nem podia sair da cama.”

Os filhos ficaram com o avô, que é deficiente físico, até que a avó saísse da UTI para ajudar porque o pai simplesmente se negou a ficar com as crianças enquanto ela estava internada. E foi nesse meio tempo que Vitória ainda descobriu que a mãe também estava entre a vida e a morte.

Por que Vitória precisa da nossa ajuda?

Vitória não pode trabalhar enquanto se recupera das queimaduras de segundo e terceiro graus

Eu tô de mãos atadas, sem poder trabalhar. Quem tá correndo atrás de tudo é meu companheiro, mas, assim, os custos aumentaram demais e a gente não tá dando conta.”

Ela precisa de remédios, pomadas, curativos, fraldas, protetores solares especiais, alimentação adequada e transporte semanal para o hospital. Vitória também precisa de apoio psicológico para lidar com o trauma.

E ainda tem os filhos, que também precisam de cuidados especiais. O pai não ajuda em nada e a aposentadoria dos meninos ainda está em análise no INSS. A família dela faz o que pode, mas não dá conta de sustentar tudo sozinha.

“O pai deles nem quer saber se eles estão vivos.”

Para onde vai sua doação:

A vaquinha é para ajudar Vitória a se recuperar das queimaduras, garantir o tratamento dos filhos e alugar uma casa nova para ela e os filhos morarem.

Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr

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