Mãe cuida sozinha da filha de 32 anos com hidrocefalia gigante abandonada pelo genitor. Ela carrega a filha no colo igual uma bebê.
Laudo Médico
Verificado
Necessidade Imediata
Verificada
Adalgisa não tem tempo para descansar nem pra chorar. Ela faz de tudo pra filha, Grazy, que nasceu com uma hidrocefalia raríssima, ter a melhor vida que pode oferecer.
“Quando a médica falou, ‘sua filha vai nascer diferente’, eu orei para não ser grave. Tentaram esconder minha filha de mim. Ninguém tinha coragem de me contar, mentiam que ela estava ótima. Diziam que ela era linda, que tinha olhos azuis”, lembra Adalgisa, que ficou 15 dias sem poder ver a filha. Adalgisa "fugiu" para a enfermaria e, quando finalmente viu a filha pela primeira vez, entrou em estado de choque.
Os médicos realizaram uma cirurgia para colocar uma válvula que deveria drenar o excesso de líquido do cérebro da Grazy, aliviando a pressão causada pela hidrocefalia. Porém, seu corpo rejeitou a válvula, e ela teve que ser retirada. Falaram que nada mais poderia ser feito e que Grazy teria no máximo três meses de vida.
“Eu tinha medo de matarem minha filha por ela ser diferente, então depois que a vi, nunca mais saí de perto dela e não deixava ninguém fazer um medicamento sem eu saber o que era”, disse Adalgisa, que sabia que a única força capaz de salvar a filha era seu amor incondicional.
Hoje com 32 anos, Grazy, que mora com a mãe em uma casa cedida pela prefeitura de São José de Ribamar (MA), não anda, não fala, não enxerga, usa fraldas e só consegue comer alimentos pastosos que Adalgisa oferece na mamadeira. Ela também tem os pés e as mãos atrofiados e precisa de cuidados o tempo todo, 24 horas por dia.
Adalgisa carrega a filha no colo como uma bebê – Grazy chegou a pesar 105 kg.

Por que Adalgisa precisa da nossa ajuda?
Adalgisa já fez o impossível por mais de três décadas. Ela não é apenas mãe – é enfermeira, fisioterapeuta, cuidadora, e o único colo que Grazy conhece desde o primeiro dia de vida. Mas ninguém consegue sustentar tamanha entrega sozinho pra sempre. E Adalgisa já é uma senhora.
Grazy precisa dela 24 horas por dia, todos os dias, sem pausa, sem descanso, sem rede de apoio. Mesmo assim, o genitor desapareceu há mais de 10 anos – deixou mãe e filha sozinhas com toda a responsabilidade, o peso emocional e o custo financeiro.
Adalgisa está no limite físico e emocional. Ela já deu mais do que qualquer mãe poderia dar.
Nós podemos ser o apoio que ela nunca teve!
Para onde vai sua doação:
A vaquinha é para Adalgisa custear um plano de saúde para Grazy e uma cuidadora para ajudá-la nos cuidados da filha.
Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr
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