Após saber de diagnóstico de autismo da filha, pai comete suicídio e mãe solo pede ajuda
 
                      Necessidade Imediata
Verificada 
 
                      Transtorno do Espectro Autista Nível 3
Condição comprovada com documentos médicos 
Paula, mãe solo de 44 anos em Curitiba, Paraná, cuida sozinha de sua filha Brenda, de 14 anos. O pai de Brenda tirou a própria vida após saber do diagnóstico da filha, deixando Paula sozinha para cuidar dela.
Brenda foi diagnosticada com autismo severo, nível 3 de suporte e não verbal, aos 2 anos e 6 meses de idade.
Ela também possui deficiência intelectual, seletividade alimentar e várias comorbidades.
Devido ao autismo e à forma de andar na ponta do pé, seus pezinhos estão atrofiando e seu calcanhar está encurtando, o que impede atividades como correr ou brincar.
Brenda é muito nervosa, se agride e agride a mãe, grita, chora e tem dificuldade para socializar, chegando a se jogar no chão, morder e dar cabeçadas; ela não consegue nem entrar em ônibus.
Paula chegou a ser mordida por Brenda, precisando de curativo no rosto.
Por que precisam da nossa ajuda?
Essa mãe não tem rede de apoio e está desempregada, impossibilitada de trabalhar por não ter com quem deixar Brenda.
Elas sobrevivem com o benefício de um salário mínimo que Brenda recebe, mas esse valor não é suficiente para as despesas, medicações caras e as necessidades da seletividade alimentar de Brenda.
Paula, por vezes, tira da própria boca e fica sem comer para garantir que Brenda tenha o necessário.

O medicamento para o autismo é caro, e o canabidiol, que ajuda muito Brenda a melhorar, custa entre R$800 e R$2000 por frasco e é inacessível para elas.
Brenda come por textura e cores, preferindo suplementos, miojo, iogurte e danoninho.
A casa onde vivem, que é própria, está em condição de risco. A fiação é velha, o telhado está caindo e a estrutura está podre, com janelas amarradas que não abrem.
Quando chove, molha tudo dentro da casa. A casa é muito baixa e, em caso de transbordo de um valetão nos fundos, a água entra na casa, fazendo com que Paula não consiga ter móveis nem guarda-roupa, pois tudo se perde. Elas não possuem máquina de lavar roupa, e Paula lava e torce tudo à mão.
Para onde vai a sua doação:
O maior sonho de Paula é conseguir o tratamento para Brenda na clínica Sedim em Curitiba, que atende autistas e ofereceria as terapias e acompanhamento necessários.
Isso permitiria que Paula pudesse trabalhar e buscar suas próprias conquistas, dando uma qualidade de vida melhor para Brenda. Ela também anseia por uma casa melhor e segura.
A vaquinha é para conseguir custear o tratamento de Brenda, que nunca teve acesso a um. O maior medo dessa mãe atípica é partir e a filha ficar sozinha.
Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr
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