Médico sobe na barriga de mãe para induzir parto e criança nasce com paralisia por causa de violência!

Necessidade Imediata
Verificada

Epilepsia
Condição comprovada com documentos médicos

Paralisia cerebral
Condição comprovada com documentos médicos
A história de Sophia, hoje com 11 anos, é um testemunho de força e superação, mas também um lembrete doloroso das consequências da negligência médica.
Apesar de ser uma menina alegre e muito esforçada, cujo sorriso encanta a todos, sua vida foi drasticamente impactada por erros cometidos no momento de seu nascimento.
Durante o parto, sua mãe não tinha passagem para um parto normal e, mesmo com uma gestação tranquila e pré-natal completo, os médicos insistiram em um parto vaginal em vez de realizar uma cesariana de emergência.
O que se seguiu foi uma violência obstétrica: utilizaram um fórceps, um instrumento de ferro, para puxá-la, e o médico chegou a subir na barriga da mãe, um ato considerado crime.
Como resultado, Sofia nasceu asfixiada, com "morte aparente", precisando ser reanimada. Ela sofreu uma fratura na clavícula direita e teve a cabeça muito machucada.
Essa negligência foi a causa direta de sua paralisia cerebral e epilepsia com crises convulsivas, que, felizmente, são controladas por medicação.
É importante ressaltar que, apesar das sequelas, a condição de Sophia é mais motora e não afetou seu cognitivo, ou seja, ela tem plena consciência de tudo que acontece ao seu redor e compreende.
Por que precisam da nossa ajuda?
Para garantir a Sophia uma vida digna e a melhor qualidade de vida possível, sua família, que reside em Pacajus, Ceará, enfrenta desafios financeiros significativos.
A mãe cuida de Sophia 100% do tempo e não pode trabalhar, e a renda da casa depende principalmente do benefício LOAS de Sofia, que corresponde a um salário mínimo. O pai trabalha como pedreiro diarista.
As principais necessidades da menina hoje para sua evolução e bem-estar são cruciais. Primeiramente, um andador adaptado, este equipamento é essencial para que ela possa ficar em pé e dar passos, como um parapodium, ajudando a prevenir atrofias musculares devido ao tempo sentada ou deitada.
Ele é totalmente adaptado, com cinto e tipo uma calça para segurança.
Em segundo lugar, Sofia precisa de terapias particulares contínuas (fisioterapia e fonoaudiologia). Pelo SUS, as sessões são limitadas (no máximo 20 sessões, apenas uma vez por semana), e após completá-las, é necessário entrar na fila novamente, o que causa interrupções prejudiciais e retrocede seu progresso.
Por fim, Sophia necessita de suplemento nutricional, sendo 10 latas por mês, cada uma custando R$77,00. A família não recebe este suplemento da prefeitura desde outubro do ano passado, o que significa que há quase 10 meses dependem de doações para este item crucial.
Para onde vai a sua doação:
A campanha é para conseguir o andador adaptado e as terapias necessárias para continuar sua evolução e ter uma vida com mais autonomia e qualidade.
Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr
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