Depois de perder a perna em acidente, marido não aceita esposa amputada e a abandona no momento mais difícil. Ela implora por ajuda.
Ela perdeu a perna… e foi abandonada pelo marido no momento em que mais precisou.
Priscila, uma mulher trabalhadora de 40 anos, moradora de Belo Horizonte, viu sua vida mudar drasticamente no dia 3 de janeiro deste ano.
Naquele dia, ela saiu de casa para trabalhar, como fazia todos os dias, e jamais imaginou que não voltaria da mesma forma.
Ela pediu uma moto por aplicativo e, no caminho, a motocicleta colidiu com um ônibus. O impacto foi tão forte que ela foi arrastada por quatro metros, ficando presa embaixo do coletivo.
As consequências foram devastadoras: fratura exposta, múltiplos ferimentos e, infelizmente, a amputação total de sua perna.
Priscila passou 17 dias internada no CTI lutando pela vida, além de mais 23 dias no hospital se recuperando das inúmeras cirurgias e complicações.
Mas se engana quem acha que o maior desafio foi físico. No momento mais delicado, quando ela mais precisava de amor, apoio e acolhimento, o marido decidiu ir embora e a abandonou com mais de 30 pontos e ainda muito frágil.
"Uma semana depois que voltei do hospital, ele tomou a decisão de ir embora. Eu, no lugar dele, não abandonaria, foi uma fase muito difícil. Fiquei mais sentida por ele ter me abandonado, do que por eu ter perdido a perna. Nunca mais tive contato com ele. Foram 8 anos de relacionamento".
O marido decidiu ir embora e a abandonou com mais de 30 pontos e ainda muito frágil.
Por que Priscila precisa da nossa ajuda?
Hoje, Priscila enfrenta não só as limitações físicas, mas também as emocionais e financeiras.
Com a vida completamente transformada, ela depende da força dos seus filhos e da solidariedade dos vizinhos até para tarefas simples, como tomar banho, cozinhar ou subir as escadas de casa — que agora ela precisa enfrentar sentada, degrau por degrau.
A prótese representa muito mais do que mobilidade. É autonomia, dignidade e a chance de reconstruir sua vida.
Ela não quer viver na dependência, não quer viver limitada. Quer voltar a trabalhar, caminhar, cuidar dos filhos e retomar sua independência.
Mas, infelizmente, uma prótese de qualidade tem um custo muito alto, e hoje, ela não tem como arcar com isso sozinha.
Para onde vai a sua doação:
Por isso, essa vaquinha existe: para que Priscila possa ter a prótese e uma nova chance de vida. Ela precisará de um modelo que vai até a cintura, já que a amputação ocorreu até a virilha. Ela quer recomeçar e juntos podemos ajudar essa mulher batalhadora.
Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr
Sobre nossas campanhas
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