Vaquinha para bebê de 2 anos que sofreu afogamento em caixa d’água. O sonho do seu irmão mais velho é brincar com ele de novo.

Identidade

TQT (Traqueostomia) e GTT (Gastrostomia)

Condições validadas com documentos médicos Ícone verificado

Identidade

Alargamento difuso dos giros corticais com dilatação compensatória

Condição validada com documentos médicos Ícone verificado

Identidade

Desordem neurológica

Condição validada com documentos médicos Ícone verificado

Pensa em dois irmãos inseparáveis! João, de 4 anos, e Pedro, de 2, estavam sempre juntos, brincando e se divertindo. Tudo mudou depois que Pedro sofreu um semiafogamento enquanto eles brincavam no quintal da casa da avó, em Serra Talhada (PE), no dia 10 de junho de 2024.

Vitória, a mãe dos meninos, explicou que os dois abriram a caixa d’água que a avó ia lavar naquele dia, e que Pedro usou um banquinho para subir e pegar um brinquedo que João tinha jogado lá dentro

A caixa tinha só dois palmos de água, mas, no desespero, Pedro broncoaspirou toda a comida que tinha ingerido. Pedro sofreu uma parada cardiorrespiratória que durou cerca de 50 minutos, e ficou três meses internado na UTI, lutando pela vida.  

Hoje, Pedro não anda, não fala, usa traqueostomia e se alimenta por meio de uma sonda que é inserida no estômago.

“É muito doloroso”

Para Vitória, é de partir o coração ver o filho tentando se mexer ou brincar, e não conseguir. E dói ainda mais saber que ele e o irmão não podem mais brincar juntos como faziam antes do acidente.

“O João diz que está com saudade do irmão, que se sente triste pelo o que aconteceu... Isso parte meu coração porque a infância dos dois poderia ser tão mais feliz se não fosse o acidente.”

Pedro e João eram inseparáveis. Depois do acidente, tudo mudou, e João tem dificuldade de aceitar isso até hoje.

Por que João e Pedro precisam da nossa ajuda?

A terapia de câmara hiperbárica é uma esperança real para o Pedro.

Também chamado de oxigenoterapia hiperbárica, o tratamento funciona assim: o paciente respira oxigênio 100% puro no interior de uma câmera enquanto é submetido a uma pressão atmosférica 2 a 3 vezes maior que a do nível do mar. Isso faz com que o oxigênio chegue mais rápido e em maior quantidade aos tecidos do corpo, reduzindo inflamações e estimulando a regeneração das células.

Para Pedro, isso significa uma chance de recuperar os movimentos do corpo. Para João, é a oportunidade de voltar a brincar com o irmão, seu maior sonho.

A oxigenoterapia hiperbárica traz a esperança de que Pedro consiga recuperar os movimentos.

Pedro já fez algumas sessões e mostrou sinais de melhora. O problema é que cada sessão custa R$ 400, um valor alto para a família arcar sozinha. E o transporte também pesa, já que o tratamento é feito em outra cidade.

Vitória cuida do Pedro e do João em tempo integral, o que a impede de trabalhar. O marido é o único que trabalha, mas o salário dele não é suficiente para cobrir todas as despesas da casa e o tratamento do Pedro. Eles também dependem de doações para pagar as fisioterapias e a fonoaudióloga do Pedro.

“Infelizmente, o que conseguimos pelo SUS é só um leite especial para o Pedro. Entramos na Justiça para conseguir home care, e também estamos esperando o BPC.”

Para onde vai sua doação:

Pedro precisa fazer 10 sessões de oxigenoterapia hiperbárica por mês. A vaquinha vai ajudar a garantir o tratamento por seis meses.

Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr

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Apuramos e verificamos todas as histórias antes de serem publicadas. Assim, você pode doar com total segurança, sabendo que sua contribuição vai realmente fazer a diferença na vida de quem precisa. Após o encerramento da campanha, compartilhamos nas nossas redes sociais o destino das doações e a transformação que elas geraram na vida dessas pessoas.

 

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