Desesperador: criança sofre falência renal e único medicamento que pode salvá-la foi negado pelo STF

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Síndrome Hemolítico-Urêmica Atípica (SHUa)

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Com os rins paralisados por uma doença rara, Felipe, de apenas 12 anos, chora após o STF negar o único remédio que pode salvá-lo.

“Eu tô sempre sendo furado. Tá muito difícil”, desabafa Felipe, com lágrimas nos olhos. Após ter seu medicamento de alto custo negado, o menino precisa enfrentar sessões de hemodiálise três vezes por semana para continuar vivo.

Felipe, que mora com a família em Niterói (RJ), convive com uma doença raríssima chamada Síndrome Hemolítico-Urêmica Atípica (SHUa), que causou a falência de seus rins e hoje, o impede de urinar.

Desde então, há 1 ano e 6 meses, sua rotina é marcada por um tratamento doloroso e desgastante com hemodiálise em hospital do Rio de Janeiro.

Essa doença é muito agressiva, ela pode atingir outros órgãos e em poucos dias, levar o paciente à morte. Felipe não tem mais tempo!

A hemodiálise, embora essencial para sua sobrevivência, é um processo invasivo que provoca sofrimento físico e emocional em um menino que só queria ter uma infância comum.

Além da batalha contra a falência renal, Felipe também tem enfrentado condições neurológicas, como convulsões, um fardo ainda mais pesado para ele, que é tão pequeno.

Por que Felipe precisa da nossa ajuda?

A única esperança para que Felipe possa sonhar com um futuro mais saudável e com um transplante renal, depende dessa medicação importada e de alto custo chamada Ravulizumabe, cada ampola custa cerca de R$ 35 mil, essencial para o tratamento da SHUa, que infelizmente não é fornecida pelo SUS.

A busca por essa medicação tem sido exaustiva e dolorosa; até mesmo uma tentativa via judicial foi negada pelo STF.

Para onde vai a sua doação:

Sem a medicação, Felipe corre risco de morte. A vaquinha é para somar nessa corrente do bem e conseguirmos o valor da medicação. Corremos contra o tempo!

Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr

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