Vaquinha para cirurgia do Nicholas, que convulsiona 40 vezes por dia. Mãe está desesperada!
Imagine ver seu filho convulsionar quarenta vezes por dia. Ver o corpinho dele tremer, o rostinho ficar sem ar… e não poder fazer nada além de tentar acalmar.
É assim que começa e termina o dia do pequeno Nicholas, um menino de 5 anos que luta contra uma forma grave de epilepsia refratária.
Nicholas é filho da Deisi, uma mãe guerreira que faz o impossível para cuidar de três crianças com deficiências, mas que está exausta, como qualquer ser pessoa estaria no seu lugar.
Ela também é mãe da Anna Cecília, que nasceu de uma laqueadura malsucedida e tem hipotireoidismo congênito, fibrose cística, disfagia, autismo, e da Anna Clara, que tem autismo, TDAH, depressão, compulsão alimentar, incontinência fecal e dificuldades de aprendizagem.
Mesmo exausta, Deise não desiste, apesar de ouvir, todos os dias, comentários cruéis que nenhuma mãe deveria ouvir.
“Ouvi muitas vezes: ‘Não vou doar porque não vale a pena investir nele [Nicholas], já que ele vai morrer de qualquer jeito’. Chorei como nunca antes na vida.”
Chegaram ao ponto de dizer coisas como “seus filhos são um peso” e “seu útero é amaldiçoado”.
Por que Nicholas precisa da nossa ajuda?
Já ajudamos a Deisi e as crianças duas vezes.
A primeira vaquinha foi para comprar medicamentos e insumos para o Nicholas e suas irmãs, e também deu uma força para o marido da Deise abrir uma barbearia e garantir uma renda para a família, que mora em Presidente Figueiredo (AM).
Na segunda, a meta era custear uma cirurgia de emergência para tratar a hidrocefalia do Nicholas. A vaquinha chegou até a empresária Samara Pink, sócia da influenciadora Virgínia Fonseca, que, em um bonito gesto, pagou pela cirurgia. O valor arrecadado pela campanha foi usado para pagar exames, medicações e insumos que Nicholas não recebe do SUS.
A luta agora é para que Nicholas faça o implante do VNS, um dispositivo que estimula o nervo vago e pode ajudar a controlar a epilepsia.
“A cirurgia é o último recurso para a epilepsia. Sem ela, a chance da epilepsia parar é praticamente zero. Se não for feita a cirurgia é questão de tempo até que o corpo não aguente mais convulsionar. Confesso que meu coração de mãe fica apertado, mas eu já fiz tudo o que podia.”
Deise está tentando conseguir a cirurgia na Justiça, mas o processo é demorado, e Nicholas não tem todo esse tempo.
“Estamos numa briga judicial com o Estado do Amazonas porque Nicholas é fruto de negligência médica, comprovada através dos laudos e relatórios. Foram seis dias de sofrimento fetal devido à recusa do médico em realizar a cesariana de emergência. Todo esse sofrimento poderia ter sido evitado.”
Para onde vai sua doação:
A vaquinha é para custear a cirurgia de implante do VNS do Nicholas, além de exames, medicações e insumos que ele precisa e não recebe pelo SUS.
Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr
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