Justiça nega cadeira postural para criança adotada que sofre de escoliose, paralisia e microcefalia, e mãe se desespera!

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Microcefalia

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Paralisia cerebral grave

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Dupla-hemiparesia

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Epilepsia

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Dona Izabel está desesperada! Ela luta para conseguir uma cadeira postural para o filho, João, que tem paralisia cerebral, microcefalia e epilepsia. Mas o pedido foi negado pela Defensoria Pública de Campo Grande (MS).

Hoje, João, de 11 anos, usa uma cadeira pequena e não adaptada, que só piora sua condição

"Eu sou uma mãe especial, meu filho precisa de uma cadeira postural e não sei mais aonde ir. Levei todos os documentos e exames para a Defensoria, mas me informaram que não podem fornecer a cadeira para ele."

João foi adotado pela dona Izabel quando tinha apenas 7 meses de vida, após sua família biológica decidir não ficar com ele por ser uma criança especial. 

"Ele é a minha vida todinha. Vou lutar pelas melhorias dele até quando eu tiver vida."

Izabel ama o filho mais do que tudo, mas não sabe mais o que fazer para conseguir a cadeira de rodas postural para o João.  

O pai do João conseguiu uma cadeira um pouco maior na APAE, mas "ela não é apropriada para ele, porque ele está ficando com escoliose na coluna". E quanto mais grave a escoliosemaior a chance dele precisar fazer uma cirurgia – que custa muito mais caro do que a cadeira postural.

"É uma cadeira muito dura, não tem uma postura pra ele. Ele não consegue sustentar o tronco dele. Ele está ficando com escoliose muito grande."

Além disso, João já passou por duas cirurgias no quadril e usa uma prótese, o que torna a cadeira atual ainda mais desconfortável, forçando ainda mais a coluna e o corpo já tão fragilizado. A cadeira postural não é um luxo, mas uma necessidade urgente

João estuda das 13h às 17h, e passa todas essas horas sem conseguir firmar o tronco direito, quando deveria estar em uma posição confortável para aprender. A cada dia sem a cadeira certa, a escoliose avança, a dor aumenta, e o sofrimento é prolongado.

Por que João precisa da nossa ajuda?

Dona Izabel sobrevive com a aposentadoria do João, de R$ 1.500, e um benefício da Prefeitura de R$ 900. Porém, os gastos são altos, com remédios, suplementação, fraldas e outras necessidades. O orçamento apertado faz com que ela dependa de doações para garantir o básico para o filho.

Infelizmente, a cadeira postural está muito além do que ela pode pagar. O valor é alto, e sozinha, Izabel jamais conseguiria comprá-la.

Para onde vai sua doação?

A vaquinha é para comprar a cadeira postural para o João e ajudar com despesas de remédios, suplementação, fraldas e contas da casa por pelo menos seis meses.

Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr

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R$ 348,00 captados da meta de R$ 20.000,00

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