Dado como morto ao nascer, bebê sobrevive, fica com paralisia cerebral e mãe abandona cidade para salvá-lo da falta de médicos e exames

“Ele nasceu morto, mas Deus estava lá". É assim que a mãe do Gabriel, Pâmela, hoje com 2 anos, descreve o início da jornada de seu filho. 

Após um descolamento total de placenta no oitavo mês de gestação e uma cesárea de emergência marcada por erros médicos e paradas cardíacas, Gabriel e sua mãe lutaram bravamente pela vida. 

Ele foi reanimado com drogas fortes, ficou entubado e, desde então, carrega as marcas daquele dia: Gabriel não senta, não anda e perdeu o reflexo de deglutição, dependendo hoje de uma sonda na barriguinha (GTT) para se alimentar.

Por que Pâmela precisa da nossa ajuda?

Mas essa mãe está desesperada! A família vivia em Ourinhos (SP), mas a falta de recursos e o descaso com a saúde local os forçaram a uma decisão difícil: deixar tudo para trás em busca de um diagnóstico e tratamento dignos em São José do Rio Preto.

Eles percorreram 300 km em um carro antigo, adaptado pela própria família com tomada e oxigênio para garantir a segurança de Gabriel durante a viagem. 

Agora, em uma cidade nova e morando em uma casa compartilhada para reduzir custos, eles tentam reconstruir a vida do zero.

Cuidar do Gabriel exige atenção 24 horas por dia. Ele sofre de epilepsia e tem crises severas que o fazem tremer intensamente. Por não conseguir engolir a própria saliva, ele corre o risco constante de engasgar e aspirar, o que exige o uso frequente de um aspirador e, em momentos críticos, de oxigênio para estabilização.

Os custos são altíssimos para uma família que está recomeçando. É o óleo de canabidiol, essencial para controlar as crises, custa R$ 650 a cada 20 dias.; alimentação especial, cada lata da fórmula que ele precisa custa entre R$ 100 e R$ 120.

Gabriel cresceu e hoje precisa de uma órtese e cadeira especial, além de uma ressonância completa da cabeça para identificar a extensão exata da lesão cerebral e descobrir se possui outras síndromes, algo que nunca foi feito antes.

O pai de Gabriel é tatuador há 30 anos, mas ao mudar de cidade, perdeu todos os seus clientes e a estrutura necessária para trabalhar seguindo as normas de higiene. A mãe não pode trabalhar fora, pois o cuidado com Gabriel é 24h.

Para onde vai a sua doação:

A vaquinha é para ajudá-los nos cuidados do filho e a recomeçar, não levaram nada do trabalho de outra cidade, Pâmela até cogitou em fazer bolo de pote, mas precisam antes de equipamentos e embalagens.

Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr

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