Rejeitado pelo pai por ter nascido sem os braços e as pernas, criança precisa de uma cadeira de rodas nova

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Conheça o Gabriel, um menino de 10 anos que nasceu sem os braços e as pernas, mas sua história é um testemunho de superação e amor incondicional. 

Aos três meses de gestação, Roseli, sua mãe, foi aconselhada a abortar, mas seu amor foi maior: "Se Deus me deu, é porque eu ia conseguir". E ela está conseguindo, com uma força admirável, apesar das consequências físicas para ela, como problemas de coluna por carregar o filho, que hoje pesa 21kg.

No entanto, a dor de Roseli e Gabriel não se limitou aos desafios físicos. O pai biológico de Gabriel, ao saber da condição do filho ainda na gestação, simplesmente o rejeitou. Ele não ofereceu contato, nem ajuda, e Roseli se recusou a "mendigar amor". 

Apesar de todas as adversidades, Gabriel é um menino cheio de vida, que está superando problemas de saúde e está há seis meses sem infecções urinárias, um grande avanço. 

Por que Gabriel precisa da nossa ajuda?

Morando em São Paulo, há um grande obstáculo em seu dia a dia: a locomoção. A cadeira de rodas que ele utiliza hoje, embora seja de alumínio e mais leve, está se desmontando, e sua manutenção é absurdamente cara – R$ 600 apenas para uma avaliação do problema. No caso dele, não é possível próteses devido a sua idade.

Conseguir uma nova pelo sistema público levaria dois anos! Gabriel, que já aceita a cadeira na escola por necessidade, precisa de uma solução que o conforte e lhe dê mais autonomia.

Uma cadeira de rodas nova, confortável e adequada é mais do que um item de luxo para Gabriel; é uma necessidade vital para sua qualidade de vida, mobilidade e inclusão. É um investimento para o resto da vida. 

Para onde vai a sua doação?

A vaquinha é para a compra de uma cadeira nova e adaptada. Com uma cadeira apropriada, ele poderá se locomover com menos sofrimento. Isso também aliviará a exaustão de Roseli, que já enfrenta dores na coluna e a batalha diária com os transportes, como Ubers que se recusam a levá-los devido à cadeira e à falta de paciência para o manuseio.

Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr

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