Vaquinha para o Felipe, que tem tumores espalhados pelo corpo, paralisia e é cuidado pela mãe sozinha

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Neurofibromatose Tipo 1

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Dor forte neuropática crônica

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Necessidade Imediata

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Já pensou depender de alguém até para se levantar da cama? Felipe sabe bem como é e sofre com essa realidade todos os dias! 

Ele tem 32 anos e desde os 5 luta contra a Neurofibromatose tipo 1, uma doença que, aos poucos, foi tirando dele o controle sobre o próprio corpo. Aos 15, começou a cair sem explicação, e aos 17, parou de andar. 

Felipe perdeu o controle sobre seu corpo.

Vive isolado do mundo

Felipe vive com a mãe, a dona Fátima, em uma casa no alto da comunidade Nova Descoberta no Recife (PE). São mais de 160 degraus que ele não consegue descer nem subir sozinho. Quando precisa sair de casa, é a dona Fátima quem o carrega nos braços, com a ajuda de algum vizinho. Mas não é sempre que ela pode contar com essa ajuda, e isso faz com que Felipe fique "preso" em casa a maior parte do tempo.

Dona Fátima carrega Felipe nos braços.

O que a dona Fátima mais quer é conseguir comprar uma casa na parte baixa do morro. Felipe teria mais facilidade para ir às consultas – quando não tem ajuda para descer a escadaria, ele simplesmente deixa de ir, o que pode prejudicar seu tratamento e agravar seu estado de saúde – e até passear de vez em quando, mesmo em uma cadeira de rodas. Dona Fátima segura as pontas sozinha desde que Felipe foi abandonado pelo pai quando tinha apenas 3 anos.

Apesar da luta diária, eles não deixam de sorrir.

Tumores por fora e dentro do corpo 

Felipe nasceu com manchas escuras no seu pescoço, que os médicos ignoraram inicialmente. Com o tempo, surgiram os tumores. Após uma biópsia, os médicos descobriram a doença. E o pior é que os tumores não apareceram apenas por fora, mas dentro do corpo também.

Os tumores tomaram conta do corpo do Felipe.

Infelizmente, a Neurofibromatose não tem cura, mas é possível aliviar os sintomas e controlar a dor. Para isso, Felipe faz uso de medicamentos de alto custo e fisioterapia. Dona Fátima largou o trabalho de faxineira para cuidar do filho em tempo integral. Sem o salário de um emprego, ela depende de doações para cobrir essas e outras despesas do dia a dia.

Agora, ela conta com a nossa ajuda para garantir que Felipe siga com seu tratamento. Não existe valor mínimo para doar. Toda ajud.a é bem-vinda!

Para onde vai a sua doação:

Medicação, insumos (como cremes e fraldas) e fisioterapia. 

Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr

 

 

 

 

 

 

 

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