Hospital não compra materiais para cirurgia, bebê com grave problema no coração sofre necrose e precisa amputar os dedinhos

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CARDIOPATIA CONGÊNITA CIANOGÊNICA COMPLEXA do Tipo TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS

Condição comprovada com documentos médicos Ícone verificado

Imagina que você pode perder o seu filho a qualquer momento, e que tudo poderia ter sido diferente se uma decisão judicial tivesse sido cumprida. Isso passa pela cabeça da Adriele e do Luis todo santo dia

Eles são pais do pequeno Asafe, um bebê de 3 meses diagnosticado com transposição das grandes artérias (TGA), uma condição gravíssima que impede a oxigenação adequada do sangue, necessária para os órgãos e tecidos funcionarem corretamente. Se não for corrigida, pode causar falência dos órgãos e até mesmo a morte.

Asafe nasceu em Santa Inês, Maranhão, e foi transferido para São Luís, onde passou por um cateterismo. Infelizmente, o procedimento não deu certo. Uma segunda tentativa foi marcada, mas acabou não acontecendo. O hospital alegou falta de materiais e recursos para realizar a cirurgia, deixando a família ainda mais angustiada. 

Por que Asafe precisa da nossa ajuda?

Adriele e Luis conseguiram uma liminar que obrigava o Estado a fazer a transferência de Asafe para um hospital de São Paulo, onde ele faria a cirurgia de correção definitiva, porém, o prazo passou e nada foi feito. Quanto mais novo o bebê, maior a chance de sucesso, mas a cada dia que passa, o quadro de Asafe só piora.

Recentemente, Asafe pegou uma infecção nos dedinhos das mãos, que acabou evoluindo para necrose, e precisou amputar parte deles. Já não é fácil para um adulto passar por isso, imagina para uma criança que está apenas começando a vida. Não era pra ser assim.

“Cada dia que passa é um dia a menos na vida do nosso filho, a vida dele é um reloginho. E cada dia que passa é uma intercorrência, é alguma coisa que acontece, é a medicação que aumenta.”

Desamparados pelo Estado, Adriele e Luis terão que fazer a transferência de Asafe para São Paulo com recursos próprios. Asafe ainda precisa ganhar peso e ser extubado. Tudo isso tem um custo e, infelizmente, Adriele e Luis, que largaram tudo no interior para ficar com Asafe na UTI, não têm condições de arcar com essas despesas sozinhos

Não aguento ver meu filho sofrer. Dói meu coração ver ele assim.”

Os dias na UTI são de altos e baixos, mas Luis e Adriele permanecem firmes ao lado do filho. 

Para onde vai sua doação:

A vaquinha é para cobrir os custos da transferência de Asafe para São Paulo, a cirurgia de correção e todo o tratamento necessário para sua recuperação. 

Sobre nossas campanhas

Apuramos e verificamos todas as histórias antes de serem publicadas. Assim, você pode doar com total segurança, sabendo que sua contribuição vai realmente fazer a diferença na vida de quem precisa. Após o encerramento da campanha, compartilhamos nas nossas redes sociais o destino das doações e a transformação que elas geraram na vida dessas pessoas.

R$ 63.152,39 captados da meta de R$ 100.000,00

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