Filho larga tudo para cuidar da mãe depois que ela perdeu a perna

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“Eu não quero que a minha mãe veja os filhos brigando pra saber quem vai ficar com ela. Eu não quero que ela ache que é um peso porque não é.”

Ver o amor do João Vitor pela dona Ana, lá de Cupira (PE), deixa o coração mais quentinho. Faz a gente parar um segundo, lembrar da nossa mãe e mandar um “te amo” do nada, só porque deu vontade.

João Vitor é o caçula de três irmãos, mas é o único que larga tudo o que estiver fazendo pra cuidar da mãe. Dona Ana tem 52 anos e perdeu uma das pernas por causa da diabetes, além de ser hipertensa. Antes, era super ativa, independente, daquelas mulheres que resolvem tudo sozinhas. Hoje, infelizmente, depende dos outros pra tudo.

Sabe o que é mais incrível nisso tudo? Eu nunca vi minha mãe reclamar. Ela tem uma fé tão grande. É literalmente a mulher mais incrível do mundo. Eu não aguentaria 1% do que ela aguenta.”

Mesmo sem morar debaixo do mesmo teto, Raio, como é mais conhecido, está sempre por perto. Ele dá banho, comida, troca fralda, faz tudo o que a dona Ana precisa. E quando está no trabalho, ele conta com a ajuda de uma vizinha.

Mas olha, não foi uma nem duas vezes que Raio precisou parar de trabalhar pra ficar com a mãe.

“Eu estava sem trabalhar há um bom tempo e consegui um trabalho em Caruaru. Ia passar a semana lá e só voltar no fim de semana. Falei pra minha mãe, ela concordou. Mas no dia da viagem, antes de eu sair de casa, ela me ligou chorando, pedindo pra eu não ir. Eu não ia deixar minha mãe por causa de emprego. Graças a Deus, depois consegui outro.”

Por que dona Ana e João Vitor precisam da nossa ajuda?

Dona Ana recebe um benefício do Governo de um salário mínimo. Só que, por causa de alguns empréstimos, ela acaba recebendo apenas R$ 1.000 por mês. Precisa de vários remédios pra dor e hipertensão, e nem todos o SUS fornece. Fora as fraldas, que acabam rápido demais.

“Minha mãe tem diabetes e hipertensão. Não tô dizendo que a gente passa fome porque graças a Deus sempre tem arroz e feijão em casa. Mas ela não consegue ter a dieta que deveria ter. E quando coloca na conta o preço dos remédios e das fraldas… é muito difícil. Um pacote de fralda custa mais de R$ 70. Ontem mesmo, em uma hora, minha mãe usou cinco fraldas.”

Dona Ana mora em uma casinha simples. Seu banheiro não é adaptado, e precisa urgentemente de uma cama hospitalar, fisioterapia e acompanhamento médico pra ter mais qualidade de vida.

O benefício que recebe, junto com o pouco que o João consegue fazendo bicos, mal dá pra cobrir o básico.

Nada que Raio pede é para ele, pelo contrário. Como o filho maravilhoso que é, ele só quer poder fazer mais pela mãe, que sempre colocou todo mundo antes dela. Raio teve a quem puxar, e agora nós também temos a oportunidade de praticar o que mãe e filho têm de melhor: a gentileza.

Para onde vai sua doação:

A vaquinha é pra ajudar com fraldas, remédios, insumos, fisioterapia e para adaptar a casa da dona Ana.

Acompanhe mais sobre essa e outras histórias em @ajudarbr

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